quarta-feira, 6 de março de 2013

Separô

Engraçado, meu último post foi sobre minha última prova da faculdade...

E não, não fiquei sem fazer mais provas desde então. Como a gente acaba estudando a vida inteira né! A diferença é que agora estou aprendendo coisas que gosto, coisas relacionadas à música!

Por enquanto estou fazendo aulas no Coursera, de Songwritting e Introduction to Music Production. Parecem interessantes, é legal me aprofundar em coisas que não vejo no dia a dia. É outro mundo, outra realidade. Abre portas, janelas e cabeças.

"Separô pra pensar
no que a gente faria
se não houvesse a poesia,
se não restasse farinha pro nosso pão" (O Teatro Mágico)

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Essa é, teoricamente, a última vez que estou estudando para uma prova da graduação!

Não mudou muito desde a primeira vez... deitada na cama, reescrevendo (porque resumindo é bem diferente) a matéria a lápis e sem muito frufru, deixando pra decorar as partes importantes no últimos 5min. Tomara que funcione mais uma vez.

Dai-me forças, realmente não aguento mais. Afinal, desde os 4-5 anos de idade a gente faz provas. Ou seja, quase 20 anos nessa tensão... aff.

Não que eu ache que nunca mais vou fazer uma prova, mas que seja um break bem grande, por favor.

domingo, 27 de maio de 2012

We don't know. We think we do but we don't. We make decisions or sometimes decisions are made for us but we think we've made them. Then suddenly, there we are. We can't be certain how we got there or where we will be when everything settles but we do know that we are alive. Some experiences are life altering and we can run from them or embrace them. Staying to see them through though can bring incredible bliss but also tormented turmoil. We just never know.




By Joseph Belanger
So you think you can stalk?

quarta-feira, 18 de abril de 2012

terça-feira, 20 de março de 2012

Parece que todos ao meu redor estão prestes a tomar life-changing decisions... ou pelo menos revendo conceitos e tentando chegar a alguma conclusão do que fazer da vida.

Para mim essa decisão está marcada para o fim do ano, quando finalmente me formo de vez e serei ou não efetivada. Não terá mais nada me prendendo em lugar nenhum, absolutamente. Faculdade não me prenderá a São Carlos, contrato de aluguel não me prenderá a São Paulo e sabe-se lá para onde o trabalho me mandará, e em qual empresa estarei - se é que estarei trabalhando.

O problema é que daí vem a crise pela qual vejo boa parte dos meus amigos passando: ok, você passa da pré-escola pro ensino fundamental, de série em série até o ensino médio, depois no vestibular para a faculdade, de repente passa em algum intercâmbio, passa em um estágio, pode até passar na "efetivação" ou trainee... mas e daí? Agora sua vida é aquilo ali mesmo? Trabalhar a maior parte da sua vida e boa? Trabalhar 11 meses para ter 1 de férias... You gotta do what you gotta do, right?

Bom, não sei ainda, na realidade não tenho tido tempo e disposição de pensar muito nesse tipo de coisa, mas quando chegar minha hora de fazer reflexões, espero lembrar que o que realmente importa são as pessoas e ambiente em que você convive, e não o que você faz. Claro que fazer algo que gosta é muito melhor do que fazer algo pelo qual você é indiferente (veja que não considero fazer algo que não gosta, isso eu não desejo para ninguém). Mas todo trabalho na vida cai na mesmice e tem o lado bom e ruim e, uma hora, esse lado ruim pesa. Por isso volto a dizer, que o que realmente importa, são as pessoas que estão ao seu redor, no seu convívio.

Acho que ultimamente a ideia de voltar a São José ou morar no Rio, em meio de família, não é das piores. Assim como continuar em São Paulo, em meio de amigos, também não é. Talvez só não arriscaria tão cedo largar tudo e todos de novo para um lugar desconhecido e ter que recomeçar do zero todas as relações do dia a dia. Fico cansada só de pensar.